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Principais cores usadas no Antigo Egito
O azul simbolizava o céu e as águas do rio Nilo. O anil representava o céu à noite. Observa-se no teto de tumbas e templos o céu pintado de anil com estrelas em amarelo-ouro.
Pedras - turquesa e lápis-lazúli.
O verde é representado pelo papiro, que significa o verdor vegetal e a juventude. O papiro é o símbolo do baixo Egito - Norte.
Os egípcios associavam o verde ao ciclo da planta e também à vida do homem, dizendo: “A árvore perde suas folhas no outono, parece morta no inverno, renasce na primavera, desabrocha no verão, tornando-se a imagem da ressurreição e da regeneração. Osiris é o símbolo deste renascimento, chamado Osiris verdejante”.
Pedras - malaquita e esmeralda.
O amarelo-ouro (dourado) simboliza a cor do Sol. É a cor que diviniza. O ouro era considerado a carne dos imortais, representada em estátuas e jóias..
Pedra - jaspe amarelo.
O vermelho é o símbolo da vida, pois é a cor que o Sol toma no nascente e no poente. Existe um papiro com a representação de dois leões com o hieróglifo do horizonte - akhit - que tem o Sol, em vermelho, entre duas montanhas com a cruz Ank, que é o símbolo da vida, mostrando que o ciclo da vida do homem é semelhante ao do Sol, que percorre o seu curso eternamente.
Pedras - cornalina e grés vermelha.
Além dessas cores, os egípcios também usavam as tonalidades:
Branco - Manifesta a pureza. Os egípcios se vestiam sempre de branco.
Negro - Representa as transformações eternas ou as transmutações.
Concluindo, pode-se dizer que a Cromoterapia teve origem no antigo Egito há aproximadamente 2800 anos a.C., iniciando com o uso terapêutico de flores, pedras preciosas e semipreciosas de diversas cores, conforme a sua semelhança com as características apresentadas pelas doenças.
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