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Lapis-Lazuli
A tradição diz que as leis dadas a Moisés estavam gravadas em tábuas de Lapis-Lazuli.
Usado há séculos com finalidades decorativas, os exemplos mais conhecidos são os artefatos usados pela antiga civilização egípcia.
Nomeado CHESBET, pelos egípcios, uma quantidade de Lapis-Lazuli muitas vezes aparecia como um item importante na lista de tributos a serem pagos ao Egito, pelos países sob sua influência. Frequentemente participava da lista de presentes enviados pela Babilônia. Os Lapis-lazuli da Babilônia eram das mais antigas minas do mundo, as quais já estavam sendo mineradas no ano 4000 A.C. (e ainda hoje se trabalha nelas).
O Lapis-Lazuli era consagrado a Ísis.
Dizia-se que o sumo sacerdote do Egito usava suspenso no pescoço, uma imagem de MAT, deus da verdade, feita dessa pedra.
Era triturada e misturada com pigmento e nessa forma foi usada por séculos como maquiagem cara e luxuosa, assim como tinta para artistas renomados.
O Lapis-Lazuli era uma das pedras utilizadas sobre o peitoral dos mais altos sacerdotes de Israel.
Os sacerdotes egípcios acreditavam que meditando na profundidade de suas tonalidades, conseguiam penetrar em seus mistérios, e estabelecer contato com os deuses.
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