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A maternidade
A partir da adolescência a jovem egípcia começava a preocupar-se com o futuro papel de mãe que iria desempenhar. Passava a usar cintos para enfeitar os quadris com adornos feitos de motivos de ouro em forma de cauri, concha símbolo da vulva que podia procriar.
pós o casamento fazia preces a Hátor, uma espécie de deusa-mãe, protetora da maternidade, entre outros atributos.
Para saber se estava ou não grávida e até para conhecer de antemão o sexo do bebê, a jovem seguia procedimentos indicados em vários papiros, sendo que o mais célebre usa empíricamente a teoria dos hormônios.
Nesta receita a areia provavelmente servia de suporte aos grãos dos cereais e as tâmaras serviam como adubo. Diz o papiro:
"Outro meio de reconhecer se uma mulher procriará ou não: colocarás cevada e trigo em dois sacos de tecido que a mulher regará com sua urina todo dia; paralelamente, tâmaras e areia em dois outros sacos. Se a cevada e o trigo germinarem ambos, ela procriará. Se germinar a cevada primeiro, será um menino; se é o trigo que germina primeiro, será uma menina. Se nenhum dos dois germinar, ela não procriará."
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