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Se não estivesses comigo
a quem haverias de dar teu coração?
Se não pudesses abraçar-me...
Se não tentasses acariciar minhas coxas...
Estás indo porque te lembras de comida?
Por acaso és escravo do teu estômago?
Estás te levantando em busca de tuas roupas?
Mas eu tenho um lençol aqui!
Estás indo por fome ou por sede?
Toma o meu peito! Ele transborda por ti. É todo teu.
Doce é o dia do teu abraço.
O falcão foi provavelmente a primeira criatura viva a ser adorada no Egito.
O vôo altaneiro do falcão, que parecia ser companheiro do sol, levou os criativos egípcios a crerem que o sol seria como um falcão que descrevendo um luminoso vôo diário pelos céus.
Como falcão, Hórus era um deus. Durante toda a sua história, os egípcios antigos acreditaram que os deuses se manifestavam em animais.
O deus Hórus era representado como um pássaro que, segundo se acreditava, se manifestava em um ou mais falcões individuais. Por outro lado, dizia-se que Hórus era um falcão cujos olhos eram o sol e a lua, e cujo hálito era o refrescante vento norte.
Trágica história de amor entre um
capitão egípcio e uma princesa núbia, contada na famosa ópera
de 1871 de Giuseppe Verdi, "Aída"
Conta a história da princesa núbia Aída, que se finge de
escrava ao ser capturada pelo capitão egípcio Radamés.
Intrigado por sua bravura, Radamés livra Aída do trabalho
pesado nas minas de cobre e a leva de presente como escrava
para sua noiva, a princesa egípcia Amneris, dando início ao
triângulo amoroso.