domingo, 28 de julho de 2013




 Toda conduta deve Ter a retidão de um fio de prumo.

Palavras do escriba Egípcio Ptah-hotep

Ancient Egyptian Meditation Music

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Balança





O ouro  sempre  foi considerado o mais valioso dos metais e por volta do ano 5000 a.C., os egípcios inventaram a balança para o pesarem. As balanças egípcias estão representadas em inúmeros murais e papiros.

No famoso Livro dos Mortos ,  pode-se ver o desenho de um braço suspenso num apoio central com dois pratos nas suas extremidades pendurados por uma corda. A sua aparição nesse livro tem, porém, uma razão histórica.

Pela crença egípcia da época, o espírito de qualquer pessoa que morresse ia para a Sala das Duas Verdades, a versão egípcia do ”julgamento final”. Nessa sala, Anubis, o deus egípcio dos mortos, colocava o coração do morto numa balança usando como contrapeso a pluma da Deusa Maat, que representava a justiça. Depois de Anubis ajustar a balança, verificava-se qual dos dois pesava mais, o coração ou a pluma. Dependendo do resultado da pesagem, então o espírito do morto seguiria para ‘‘Paraíso’’ ou para o ‘‘Inferno”.



 


Uma crença egípcia dizia que o homem nasce com quatro almas
Os antigos egípcios acreditavam que o homem nascia com quatro almas: Ka, Ba, Akh e Sekhem.

 Ka representava a união do corpo com a essência da vida. Permanecia no túmulo, com o cadáver. 
Ba libertava-se do corpo no momento da morte e vagava pelo mundo, sob uma forma qualquer. 
Akh, ou o espírito efetivo, era a que ia para o paraíso. 
Quase nada se sabe sobre Sekhem.




 


“el maktub 3ala el-gibeen laazim tishufu el-3eyn”

Provérbio egípcio


 Literalmente significa:

O que está escrito na testa deve ser visto pelo olho.

Significado oculto: "o que está escrito na testa" refere-se ao Destino, você não pode mudar seu destino, você deve aceitá-lo.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Udyat





Olho de Hórus, também conhecido como udyat, é um símbolo que significa poder e proteção. O olho de hórus era um dos amuletos mais importantes no Egito Antigo, e era usado como representação de força, vigor, segurança e saúde.

segunda-feira, 8 de julho de 2013





"Quando eu te ouço, eu acredito em você. Quando eu vejo o que você faz, eu me surpreendo."

Provérbio egípcio




Quando coração e língua não falham, o homem é capaz de dirigir sua vida .

Ankh-Sheshonq



"Perdida está a pessoa que esquece seu passado."

Provérbio egípcio



Mantém a firmeza do coração. Fortalece teu coração. Não conduzas o navio com tua língua. Embora a língua do homem possa tornar-se o leme do barco, É o senhor da totalidade que deve ser seu piloto. 

Amenemope

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Música



Estudiosos acreditam que a música no Antigo Egito tenha origens tão remotas como a da Mesopotâmia. Graças a afrescos em templos e túmulos, é possível reconstruir com relativa precisão o desenvolvimento dos instrumentos musicais e o uso da música na civilização egípcia. Entre o Sexto e o Quarto milênio a.C., após o estabelecimento das primeiras cidades, a dança era a principal manifestação musical e os instrumentos provavelmente vieram do sul da África e da Suméria.

Na época do Império Antigo, entre a III e X Dinastias, c. 2635 a 2060 a.C., a música egípcia viveu seu auge. Muitas representações mostram pequenos conjuntos musicais, (com cantores, harpas e flautas) e inscrições coreográficas descrevem danças realizadas para o Faraó. Acredita-se que este tenha sido o período de maior florescimento da arte musical egípcia .

Nefertiti - "Belleza de Atón, la bella ha llegado".

Incensos





Os incensos são, talvez, tão antigos quanto a cultura humana, mas tudo indica que os egípcios foram, possivelmente, o povo que primeiro dominou a arte da manufatura e do uso de incensos. O mais famoso incenso egípcio é o Kyphi (ou Khyphi), que era produzido dentro de um templo e sob ritual altamente secreto. Era um composto de efeito muito benéfico, e Plutarco o definia assim: “O incenso tem dezesseis (16) ingredientes, número que constitui o quadrado de um quadrado e tais ingredientes são coisas que, à noite, deliciam. Tem o poder de adormecer as pessoas, iluminar os sonhos e relaxar as tensões diárias, trazendo a calma e quietude àqueles que o respiram.”

Um dos seus ingredientes é o popular olíbano, árvore considerada sagrada, e durante a poda ou a coleta da resina, os homens deviam se abster de contato sexual ou com a morte.

Plutarco forneceu a lista dos 16 ingredientes usados na preparação desse incenso: mel, vinho, passas, junco doce, resina, mirra, olíbano, séseli, cálamo, betume, labaça, thryon, as duas espécies de arcouthelds, caramum e raiz de Íris.

Ancient Egyptian Music (Eternity)